Bem vindos

Aê galera sejam bem vindo ao meu blog, bom vcs vão conhecer um pouquinho de mim, meus pensamentos e minhas confusões.....

Jovens

A mastrubação como obstaculo

“Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” 1Co 6.18-20
• A Sexualidade não foi criada para gozo pessoal, sim, como uma forma de expressar amor por seu cônjuge.
• A Masturbação é um comportamento egoísta e centrado em si mesmo.
• Jesus expressamente chama seus seguidores a negar a si mesmo.
• A masturbação é impulsionada por luxúria e fantasia.
• A masturbação é controladora
• A masturbação causa sentimentos de culpa e vergonha.
• A masturbação abre porta para outros pecados sexuais.
É muito mais fácil buscar justificativas para tentar provar que a masturbação não é pecado do que clamar a Deus e pedir forças para superar as tentações sexuais.
Eu desafio você, buscar solução em Deus, orando juntamente conosco.
“Senhor entregamos a Ti nosso corpo, clamamos por misericórdia e perdão. Nos ajude a superar nossa própria vontade e ensine-nos a viver nos teus caminhos. Em nome de Jesus, amém.

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Um afrodisiaco chamado santidade

Que o assunto mais falado entre os homens e, principalmente, entre os adolescentes é sexo, isso não é novidade pra ninguém, mas mesmo falando tanto do assunto, continua um mistério quando se fala em conquistar o sexo oposto. Os homens nunca entenderam direito as mulheres e percebo que o oposto acontece da mesma maneira.
Quando chegamos a puberdade, logo percebemos que o grande desafio dessa fase é: como conquistar alguém do sexo oposto? Sentimos uma forte necessidade de ser desejado pela mulher que nós escolhemos.
Partem para o ataque sem experiência nenhuma, pois os seus amigos estão na mesma situação e são muito orgulhosos ou tímidos para perguntar para as meninas ou para os mais velhos, quais são os caminhos.
Muitos agem igual o pavão, que arrepia suas penas mostrando o quão coloridas são. Meninos fazem isso com roupas, penteados e apetrechos, mas logo percebem que até são reparados por fazer isso, mas não atingem o objetivo de ser desejado.
Outros usam uma tática de camaleão, se camuflam e inventam coisas para tentar impressionar a garota, mas com o tempo são desmascarados e acabam caindo em descrédito, sendo isolados.
Mas o pior é quando dão ouvidos a maior besteira que já ouvi: as mulheres gostam de homens safados, que dão em cima de todas. Estes sofrem muito até perceber o quanto estão sozinhos e como será grande o caminho de volta.
O que nunca nos falaram é que o melhor afrodisíaco já inventado na conquista entre os jovens é a santidade. Isso mesmo que você leu!
No processo de paquera entre duas pessoas, várias coisas são importantes, como sinceridade, amizade, “beleza”, mas o que deixa uma pessoa encantada é quando ela vê que você tem princípios e que vai respeitá-la mesmo a desejando muito.
Com isso a mulher não resiste e se derrete na hora, pois é o que ela mais procura na vida, alguém separado com princípios e que a respeite.
Da mesma forma com as mulheres, vejo algumas achando que se transar, ou pior, engravidar do rapaz que gosta vai fazer ele desejar ficar com ela pra sempre. Isso não acontece, muito pelo contrário, só afastará mais ele.
O que atrai o homem e até o excita é ver uma mulher que se respeita e tem princípios, e que não negocia o que acreditar ser certo.
Não sei por que esconderam isso da gente, a formula planejada na matriz, que não tem efeitos colaterais e que nos ajuda na fase mais difícil de se aceitar e de conquistar.
Ser santo, além de agradar o Pai, é um ótimo afrodisíaco para conquistar quem você ama!

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A procura de uma amor

Todos nós procuramos o grande amor de nossas vidas, uma busca que começa na adolescência e só acaba sabe Deus quando.
Está intrínseco no ser humano: “Não é bom que esteja só”. Foi essa declaração que Deus deu para Adão e parece que se repete na grande maioria da raça humana.
 Demoramos a entender que o amor é uma estrada de mão dupla e que só colhe quem planta. “Procuro um amor que seja bom pra mim” é o pensamento de colher o que não se plantou, e quem não planta nada, só colhe vento.
Como é triste ver jovens novos frustrados nessa área.Estão tão insatisfeitos porque só pensam em si mesmo, no seu prazer, pois no amor só encontraram o vento porque não semearam nada. Este é um princípio bíblico (Gl.6:9), um princípio da vida, é um princípio do namoro e do casamento.
Mas você pode perguntar: Como se semeia o amor? Que semente é esta? Está no verso anterior (Gl.6:2), servindo ao próximo e amando a Cristo.
Se entendermos que para sermos felizes devemos primeiro fazer o outro feliz, então estaremos semeando a mais poderosa semente. Encontraremos pessoas ao nosso redor felizes e elas farão de tudo para nos ver felizes também. E aí então abrirá espaço para a árvore do amor.
Quem sabe “numa fila de cinema, numa esquina ou numa mesa de bar” você vai encontrá-la(o). E o que é mais bonito é que as feridas dessa vida ela(e) não fará você esquecer e sim vai ajudar a cicatrizá-las, pois este amor é diferente de todos que você já encontrou. Os seus segredos serão respeitados, não apenas porque você a(o) trata bem, mas porque ela(e) te
ama.
Foi assim com o mestre. Cristo semeou e nos amou, e isso brota em nós uma vontade de amá-lo e servi-lo. Da mesma forma que ele nos amou, devemos amar o próximo (Jo.13:34), e principalmente, a pessoa com a qual queremos viver o
resto de nossas vidas.
Que nós jovens possamos cantar: procuro um amor que eu possa completá-la(o) e que assim eu seja completo(a).

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Viciado em pornografia

As últimas brasas da fogueira já estavam quase apagadas. As etiquetas nas garrafas estavam danificadas, depois de dias expostas ao sol. Os que haviam acampado perto de minha barraca já estavam longe há algum tempo. Meu amigo e eu pegamos as coisas que estavam para trás. Ficou apenas um CD de hip-hop. Tínhamos algumas malas e garrafas vazias. Além de uma revista.
Sua capa estava molhada e irreconhecível. Eu a abri com um pedaço de pau. Havia orvalho naquele dia e as páginas da revista também estavam molhadas. Naquele momento eu vi uma mulher. Ela estava com seus seios descobertos.
Desde meus sete anos tenho fugido. Quero dizer, meninas eram “problemáticas”. Elas eram indesejáveis. Tinham alguma coisa que desejávamos, mas não sabíamos dizer o que, já que nunca as alcançávamos. Eu ainda me lembro daquela cena. Eu estava ao mesmo tempo empolgado e receoso. Eu não conseguia entender a razão, mas sabia que ninguém deveria me ver olhando aquela revista.
De uma coisa eu sabia: eu queria mais.
Alguns anos depois eu tive minha chance. Dessa vez eu não fugi. Eu tinha treze anos e estava na casa do meu amigo Tyler (nome fictício). Ele era meu único amigo com acesso à internet. Quase todos os dias nós jogávamos no computador por horas.
Certo dia, eu cliquei em um ícone que pensei ser um jogo; tudo mudou em nossa vida. Não era um jogo, mas um vídeo. Nossa primeira reação foi cair na gargalhada com as lentas imagens daquelas mulheres. Era uma gargalhada do tipo “desligue isso; é tão ridículo”. Contudo, nós não desligamos. Assistimos ao vídeo e, então, eu fui para casa.
Tyler continuou procurando por vídeos daquela natureza e me mostrou o que havia encontrado. Dessa vez, eu não fugi. Não queria continuar olhando, mas eu continuei. Estava hipnotizado.
Com o tempo, ficar olhando, juntos, aquela nudez na internet causava-nos estranheza e desconforto. Por isso, Tyler e eu preferimos nos dedicar ao pornô solo. Tyler continuou a fazer download de tudo o que podia. Dos vídeos mais leves aos mais pesados. Eu, àquela altura, estava dividido entre o prazer de ver aquelas cenas e a culpa que carregava dentro de mim pelo que estava a fazer. Em alguns dias eu estava forte, e resistia. Em outros, eu parecia um viciado em pornô, desesperado para achar uma imagem. Apesar disso, eu nunca comprei ou fiz download de um filme pornô. Era um garoto nascido na igreja, em uma cidade pequena. Todos me reconheceriam se descobrissem quem estava comprando aqueles vídeos. Além disso, eu não tinha computador em casa. Ao invés de comprar pornô, eu comecei a roubá-los.
Eu vasculhava as casas de meus amigos para ver se os pais deles tinham alguma revista Playboy. Quando não achava, as roubava de lojas de conveniência. Não muitas; apenas três ou quatro em alguns anos. De qualquer jeito, eu fiz.
Página por página eu ficava imaginando se aquilo poderia ser real para mim. Sei que é constrangedor dizer isso, mas aquelas mulheres pareciam me fazer sentir amado. Meus olhos desejavam aqueles corpos e faziam sentir-me um homem. Por um momento, eu me senti amado, desejado.
Eu me sentia perto de alguém, e não me incomodava o fato de aquele alguém não ser real. Para mim era muito real.
Entretanto, aqueles momentos de plenitude passavam. Sempre. O prazer fracassava. Em pouco tempo eu era tomado por um sentimento de remorso e culpa. Sentia-me a milhões de quilômetros da bondade e a bilhões de anos luz de Deus. Eu sempre pensava naquela primeira foto de mulher pelada que eu vi, na minha infância. Achava que Deus estava com um bastão em sua mão, me punindo à distância e me mostrando que não tínhamos nada em comum.
Sabia que aquilo não era verdade. Eu era um cristão. Sabia que Deus me via perfeito e amável, assim como via seu próprio Filho. Conhecia todas aquelas coisas. Amor. Graça. Perdão.
Contudo, eu não experimentava tais coisas em minha vida. Pior! Eu crescia cada vez mais frustrado comigo mesmo. Eu havia prometido para mim mesmo que eu não me incomodaria mais com aquilo, só para repetir meus erros.
Tyler não estava nada melhor. Ele começou a achar impossível crer em um Deus que o impediria de assistir seus vídeos pornôs. Sem Deus em sua mente, ele se convenceu de que pornô era apenas diversão. De que forma uma diversão pode machucar alguém? Tendo decidido que pornografia não é ruim, ele decidiu que aquilo seria algo útil para sua vida. Ele fez uma assinatura da revista Playboy e começou a comprar todos os seus vídeos.
Perceber o que estava acontecendo com o Tyler foi uma forma de me despertar. Eu sabia que estava fadado ao mesmo destino. Por isso, pedi ajuda. Certo dia, estava conversando com um amigo que é um bom cristão. Sem vergonha, disse tudo o que estava acontecendo a ele. Disse que se pudesse assistir a um filme pornô de graça, sem ser acusado por minha consciência, eu o faria. Pedi ajuda a ele e nós oramos juntos.
Para minha surpresa, meu amigo me disse que tinha o mesmo problema. Na verdade, a maioria dos meus amigos tinha. Pedimos a uma pessoa mais velha de nossa igreja para se encontrar conosco uma vez por semana e nos ajudar. Aquele homem não tinha nenhuma sabedoria mágica ou força sobrenatural para nos ajudar contra a pornografia. Contudo, ele nos ouviu, aconselhou e orou conosco. Ele se tornou um cuidadoso mentor para todos nós. A primeira coisa que ele nos mostrou foi que não estávamos sozinhos naquilo, não éramos os únicos a enfrentar aquele problema e tampouco éramos loucos.
Quando me encontrei com meu grupo, vi que minha vida precisava mudar. Muitas daquelas mudanças ainda se aplicam em minha realidade hoje. Primeira lição: Corra! “Voe”, dizia nosso mentor. “Alcoólatras devem atravessar a rua para fugir de uma garrafa de bebida”. Em meu caso, isso significa que não posso entrar sozinho em uma banca de jornal, ou usar sozinho um computador sem filtros de internet.
Preciso limitar as oportunidades que dou para a tentação. Tenho que criar um espaço que me distancie da pornografia. Não posso ter catálogos em minha casa. Não posso me dar o direito de assistir TV sozinho. Mesmo com filtros na internet, não uso o computador se não tiver outra pessoa em casa. Essas restrições me aborrecem algumas vezes. Todavia, elas me ajudam demais.
A segunda coisa que aprendi foi a perguntar: Como posso aprofundar meu desejo por Deus e esquecer-me dessas coisas que me fazem pecar? Alguém me disse, certa vez, que há dois cachorros no quintal do meu coração. Um cachorro cava egoísmo, pecado e prazer. O outro cachorro cava justiça, misericórdia, paz e obediência a Deus. Quando acordo todas as manhãs, escolho qual cachorro pretendo alimentar. O que eu alimento cresce até o outro não poder mais ser visto.
Preciso alimentar o cachorro correto. Faço isso quando cultivo relacionamentos honestos com cristãos. Tenho um amigo com quem converso de forma particular diariamente. Falamos abertamente sobre sexo, pecado e tudo o que nos leva a pecar. Juntos, nós buscamos formas de evitar o pecado. Nós oramos, choramos, nos ensinamos, nos deixamos aprender.
Eu também alimento o cachorro correto ao estudar a Bíblia em grupo. Não apenas a leio. Escrevo o que aprendi e o que desejo fazer com aquilo. Passo um tempo em silêncio, esperando para ver o que Deus falará comigo. Eu oro, adoro, sirvo outras pessoas.
Na maior parte das vezes, o cachorro bom prevalece. Aquele terrível monstro está tão sufocado agora que nem o vejo com tanta frequência. Contudo, de vez em quando ele aparece. Começa a latir e logo me vejo na direção errada. Ele late muito alto, quando não tomo cuidado em resistir às tentações. Então eu fujo. O deixo esquecido, ignorado.
Além disso, eu oro: “Deus, me ajude a fazer hoje o que é certo. Ajude o Tyler também. Livra-nos da pornografia e leve-nos próximos da perfeição. Faça-nos amar mais ao Senhor do que a nós mesmos e nos cerque com pessoas que nos façam lembrar que tu nos amas mesmo quando erramos. Cerque-nos com amigos e nos dê uma igreja que nos ajude a viver em santidade. Mate o cão mau e alimente o bom. Amém!”

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